Imaginário Mundo dos Bonecos” convida ao público para vivenciar a arte do Teatro de Bonecos. A exposição reúne obras do acervo de 16 anos de trajetória da companhia mineira, Girino. São apresentadas mais de 100 obras em técnicas diversas como bonecos de fios (marionetes), bonecos de vara, teatro de papel, manipulação direta, bonecos de balcão e técnicas mistas. Os visitantes também poderão conhecer possibilidades de criação de bonecos, através da sessão dedicada às técnicas de construção, tipos de mecanismos, articulações e gatilhos.

O verdadeiro tema de Otelo é o feminicídio e não o ciúme. Acreditar no contrário é edoçar o trabalho, reduzindo-o a uma tragicomédia de bandidos contra mocinhos. O assassinato de Desdêmona não pode ser amenizado elevando o crime a uma dimensão romântica. “Fale de mim como alguém que amou demais, alguém que, por ciúmes se tornou prisioneiro da loucura”, dirá Otelo ao final da peça. A mesma desculpa pode ser vista na maioria dos tabloides de nosso tempo, mas a verdade é que quando um homem mata uma mulher, é para exercer poder sobre ela, tentando controlar e possuir seu corpo e a alma de sua esposa. Cia Viajemmóvil surpreende-nos com uma montagem delirante de Otelo que mistura: seres humanos e marionetas, realidade com fantasia, humor e tragédia, o antigo e o contemporâneo. Um espetáculo que pode ser apreciado a partir dos doze anos, promovendo a reflexão familiar a respeito de temas tão contingentes.

“O Barquinho Amarelo” faz uma ponte entre gerações, traz ao público brincadeiras, imagens e sonoridades da infância no interior, atravessada por aquilo que é original em todas as crianças de todas as épocas e de todos os lugares– o universo imaginativo! Utiliza rastreamento de movimento do elenco como motor para as projeções digitais interativas em uma proposição de teatro visual para a infância. Indicado para crianças a partir de 1 ano, conta com dramaturgia original inspirada no livro homônimo de Iêda Dias da Silva, referência na alfabetização de crianças em escolas públicas no Brasil nas décadas de 70, 80 e 90.

Cenas de teatro de sombras com enredos livremente inspirados em histórias clássicas da literatura universal. Dom Quixote, Alice no País das Maravilhas e O Pequeno Príncipe em um espetáculo para todos os públicos – a dramaturgia inclui poucas falas onde cada história surpreende pela poética visual e emocional, apresentando algumas das personagens mais queridas da literatura universal. Essas obras clássicas convidam a imaginar um mundo de fantasias onde a curiosidade e as memórias acolhem o sensível de cada um. Criaturas para assistir, ouvir e sentir.

"Expedição Pacífico" da Cia Truks é uma peça teatral que usa a grande ilha de lixo no Oceano Pacífico como metáfora para situações em nossas cidades. A ilha recebe todos os tipos de detritos da humanidade. A história segue dois carroceiros simples e marginalizados, que conduzem uma carroça cheia de lixo. Apesar disso, eles são tratados como poetas, capazes de criar um mundo fantástico usando apenas sacolas plásticas. Enquanto coletam o lixo da cidade, transformam-no em poesia visual, criando belas imagens e cenários para suas aventuras. O espetáculo aborda não apenas a questão do lixo, mas também a marginalização humana, de forma leve, bem-humorada e poética.

"Brincadeiras de Teatro de Bonecos" do Nordeste é um espetáculo vibrante que incorpora diversas linguagens das brincadeiras tradicionais como Mamulengos, Babau, Cassimiro Coco e outros, levando a magia dos bonecos e brincantes do Mamulengo Sem Fronteiras para palcos, ruas e praças, encantando todas as idades. Embalado por uma trilha sonora ao vivo, "Baltazar no Reino dos Mamulengos" conta, de forma divertida, várias histórias da terra de São Saruê, onde os mamulengos ganham vida e se transformam em heróis, guerreiros e amantes. Baltazar, um rapaz corajoso, viaja da África para São Saruê para conhecer e se casar com Sinhazinha, enfrentando desafios sobrenaturais com seu cachorro tubarão. O espetáculo aborda a cultura popular brasileira, especialmente a nordestina, falando sobre imaginação, brincadeiras, questões raciais, amor, união e força.

Inspirado no universo da diáspora africana a partir do poema Navio Negreiro de Castro Alves. SomBRafrica, idealizado pela Cia Quase Cinema, é resultado de pesquisa híbrida onde a dança, ritmos e imagens constroem uma narrativa que revela o protagonismo da cultura afro-brasileira na formação do povo brasileiro. No palco, as sombras remetem ao ritual e apresentam a resistência dos negros com sua força e alegria encantadora que, apesar de todo sofrimento, celebram a vida ao som dos tambores. Elementos da estética afro-brasilieira alimentam a trama e a imaginação dos espectadores.

Diante de tentativas fracassadas de levar sua experiência a bom termo, o Dr. Victor Frankenstein, implora aos cultos populares o poder de dar vida à sua criatura. A ambição de um futuro auspicioso o guia, enquanto se desencadeia uma sucessão de crimes que o levam ao encontro de sua invenção. Esta é nossa adaptação do clássico romance "Frankenstein" de Mary W. Shelley para o público adulto. Na relação entre Victor e a Criatura (criador - criação) a tensão da premissa que nos estimula torna-se evidente: o fantoche como um duplo do humano. O romance de Shelley nos interpela além da retórica do monstruoso que nos permite ler gramáticas mutáveis de ansiedades, repudiações e fascinações que atravessam a imaginação social. Afirma a vida contra e além das tentativas de normalizá-la e controlá-la de acordo com critérios normativos. O humano e o desumano tornam-se instâncias de politização e de exploração estética e ética.

No palco uma tenda de circo é armada onde "CIRCUS” acontece. O mundo maravilhoso do circo é recriado em quadros curtos, ágeis e engraçados. Na encenação, a palavra é substituída pelo gesto e pela trilha musical circense. O trabalho de manipulação acontece à vista do público sem truques nem efeitos especiais, faz com que eles ganhem vida própria, encantando a plateia com seus gestuais e expressões faciais extremamente carismáticos e precisos. No picadeiro de um cirquinho mambembe, dois saltimbancos apresentam números circenses inusitados! Não há como manter distância dos ovos equilibristas, das minhocas trapezistas, do dromedário abusado, da ousada mosca dançarina, das trapalhadas do Homem Bala e o famélico faquir. O humor sutil e elaborado acontece através da sequência de quadros curtos e deliciosos onde nada dá certo. Circus A Nova Tournée é tão mágico quanto uma tarde no circo!

Inspirado na cultura nordestina o espetáculo leva o público a se divertir e conhecer universo cômico do boneco popular paraibano, o Babau, com suas toadas de forró e coco de roda sua narrativa popular traz a cena elementos que remontam a vida do homem do campo no nordeste do Brasil, cheio de conflitos cotidianos, paixões e romances. O Negro Benedito e o Capitão João Redondo são os personagens centrais da trama, onde o Capitão é o dono de uma fazenda de algodão, sendo considerado o homem mais rico e poderoso daquele lugar. Mas, que acaba sendo ludibriado por seu vaqueiro, o astuto Benedito, que foi contratado pelo Capitão para cuidar da plantação e dos bichos e acaba roubando o coração de sua filha Rosinha.

É um pitoresco desfile de personagens engraçados que, nos breves momentos de sua existência no palco, fingir pegar aqueles pequenos momentos poéticos que são encontrados escondido na vida cotidiana. Esses personagens, com seus sonhos e frustrações, com seus sucessos e fracassos, nos contam o eterno drama da tragicomédia humana...

Eles são amigos inseparáveis, que todos os dias se encontram pra brincar. Mas um dia um deles não aparece. Onde estará o amigo? É uma borboleta quem nos guiará nesta investigação para saber seu paradeiro. Por meio da poesia e da ludicidade do teatro de animação, a protagonista vivencia temas delicados, encontrando personagens peculiares. Quer saber o que acontece? Abra a gaveta!

"Folia Brasileira" é um espetáculo popular de teatro de mamulengo que explora diversos aspectos da cultura brasileira. A história se passa na fazenda de Seu Vicente Pompeu, onde uma quermesse está sendo realizada para ajudar a Associação dos Agricultores Orgânicos e comemorar o noivado de Simão e Marieta. A festa inclui barracas de arte local, comida regional e apresentações de danças populares como maracatu, reisado, coco, bumba meu boi, frevo e Zé de Duda, o maior sanfoneiro do mundo. Simão é encarregado de organizar a festa, enfrentando a interferência de um empresário estrangeiro que quer modificar o evento com atrações da mídia. Com astúcia e a participação da plateia, Simão resolve os problemas e realiza a festa com atrações autênticas da cultura popular brasileira. O espetáculo convida o público a participar ativamente, resolvendo problemas e interagindo com os atores, criando uma experiência mágica para todas as idades.

Um escritor não consegue encontrar suas palavras. Frustração e raiva a engolem, deixando-a cara a cara com seus erros. No confronto, as palavras se tornam verbos e encontram uma nova forma de escrever.

CaÊ segue a vida na velocidade de sua bicicleta. De lugar em lugar, de caminho em caminho, vai plantando e colhendo sonhos por onde passa. Mas, para quem está na estrada, cada encontro pode ser uma surpresa. Cada parada pode ser uma chance para encontrar algo novo. E cada noite é uma porta de entrada para outros mundos ainda mais surpreendentes...

O que é o tempo? O tempo está sempre passando? Por onde? Paco vive cheio de perguntas e curiosidades. Angustiado por estar sempre atrasado, Paco decide que precisa conhecer o tempo e parte em uma jornada repleta de surpresas e perigos. Com humor e poesia, a encenação utiliza as formas animadas, bonecos e máscaras para abordar as relações de afeto estabelecidas ao longo da saga do menino Paco.

O espetáculo opera num universo de imagens que oscilam entre a atriz marionetizada e o boneco animado num espaço disforme e maleável, como uma realidade em constante transformação. Habitar confunde-se com ser habitado. O receptáculo é o corpo humano, investido de máscaras e bonecos que, por meio das relações entre esses elementos com o espaço, com a luz e a música, percorre o tema da habitação e angaria um sentido onírico e metafísico, ao associar-se com a vida e com a morte bem como com a sensação de pertencimento que nos preenche quando encontramos sentido em algo que nos completa. Face a um mundo pervertido em seu sentido ético, no qual os valores fundantes de nossa natureza humana, entre eles o amor, a compaixão e o respeito pelo mundo e pelo outro parecem corroer-se, a arte ainda é capaz de nos lembrar sobre a brevidade da vida, sobre nossa efêmera passagem neste planeta e sobre os caminhos que escolheremos para percorrer essa jornada.

Se essa bolsa fosse uma mulher, que mulher ela seria? Romântica? Independente? Sonhadora? Engraçada? Louca? Através das bolsas e dos objetos você vai conhecer várias mulheres que talvez estejam, estiveram ou estarão, algum dia, escondidas dentro de cada uma de nós.

Nossa história começa com o despertar de um pequeno sapato e o reconhecimento de ser diferente já que nasceu sozinho em sua caixa. Zapato busca Sapato narra as aventuras deste sapatinho a procura de seu par e os inesperados encontros no seu caminho que começa no México, passa pelo Brasil, até chegar em Moçambique. É uma viagem entre continentes e culturas, uma travessia que o faz conhecer-se a si mesmo.

Criado para ser apresentado em espaços abertos, para todo o público, “Pra Lá de Teerã” mistura elementos do Mamulengo – Teatro de Bonecos Popular do Brasil – e do Teatro de varão português (revivido em Évora) aos do Kheimeh Shab Bazi, forma tradicional e popular de Teatro de Bonecos persa. Seguindo ambas as tradições, a música é executada ao vivo e a apresentação é coordenada por um mestre de cerimônias, que apresenta os bonecos e promove a relação deles com o público.

No espetáculo "A Vida Secreta das Fraldas", uma mãe, sozinha no palco, se depara com sua arefa diária de arrumar, lavar e passar uma pilha de fraldas de pano. Sem dizer nenhuma palavra, ela sai por alguns minutos do mundo real e cria um mundo imaginário onde as fraldas se transformam em seres que contam a sua própria história. Um verdadeiro tributo às mulheres ao redor do planeta que descobrem o poder da criatividade e transformam o mundo em magia a cada dia.

Este espetáculo foi criado para comemorar dez anos de atividade do Anima Sonho. É composto de esquetes que foram sendo recolhidos durante este período que o grupo viajou muito pela América Latina. São pequenas piadas e números musicais, inspirados em cartuns, histórias em quadrinhos, piadas de circo, desenhos animados e longas conversas com grandes mestres do teatro de bonecos como: Javier Villafañe, Guaira Castilla, os irmãos di Mauro, e muitos outros. Neste espetáculo se percebe que os textos foram "enxugados" ao máximo, restando neles apenas o necessário para que a história seja entendida por qualquer tipo de público. No ano de 2023 o grupo comemora seus 39 anos de atividades.

Seu Biu é um velho brincante que não deixa sua idade acabar com seu regozijo de viver. Apesar de morar sozinho e ser alvo de muita crítica e inveja, vive sorrindo e dançando, alegre e despreocupado. Um dia, a Morte resolve buscá-lo. Mas, ao chegar na casa do ancião, é recebida de uma forma totalmente inesperada: pela primeira vez na vida, se sente bem-vinda na casa alheia! Passa a noite inteira sambando nos braços de Seu Biu, e, ao amanhecer, o casal abandona a morada do velho e sai cirandando pelo universo. Inspirada pela vivência de Habib e Valeria com os velhos brincantes de Maracatu Rural e Cavalo Marinho (folguedos tradicionais da Zona da Mata canavieira de Pernambuco), a obra busca desconstruir as concepções negativas contemporâneas da velhice e da morte, e compartilhar um pouco da sabedoria ancestral que os artistas encontraram na cultura popular pernambucana. Mais que tudo, a peça é uma celebração da vida – e da morte, como parte essencial e indissociável dela.

Um inventor e suas máquinas... Ele inventou algo inusitado para sua velhice, curiosas máquinas de cena, e expõe sua criação, animando cada uma, criando imagens amorosas e situações cotidianas improváveis. E assim mantém uma rotina que também traz algo a mais para a sua vida. É através deste personagem que não lembra mais das situações vividas que a narrativa se constrói. "Venha conhecer A Última Invenção de Luciano Wieser... Ele mesmo costumava receber seus convidados, mas com o passar dos anos, não recorda mais as serventias de suas invenções e prefere vagar por aí... deixando escapar memórias e vontades adormecidas. Quiçá as memórias evocadas por estas máquinas em vocês, não sejam as mesmas deste inventor, que já não se reconhece"

Os Gigantes de São Chico são bonecos gigantes baseados em 10 personalidades de figuras importantes de São Francisco do Sul. Os bonecos normalmente circulam no carnaval de São Francisco do Sul e na Festilha - Festa Tradicional da Ilha. No 5º Animaneco eles estarão circulando na abertura junto ao cortejo de bonecos e no Garten Shopping no dia 13/08/23.

Senhoras e senhores, a Cia Peregrina teatro apresenta Yet, o amigável monstro peludo! Este fantástico boneco, com sua pelagem felpuda e personalidade cativante, é a atração de uma emocionante performance itinerante que combina circo e teatro de animação. Em seu caminho, Yet encantará a plateia com seus movimentos surpreendentes e expressões carismáticas, conquistando novos amigos e espalhando alegria por onde passa. Com a combinação única de técnicas, Yet oferece uma experiência incrível e divertida para todas as idades. Sua jornada é um convite para enxergar o mundo de maneira mais lúdica e valorizar os encontros. Não perca a oportunidade de embarcar nessa jornada encantadora com Yet, o amigável monstro peludo. Prepare-se para se divertir e se emocionar com essa bela performance!

Miudezas Poéticas é a mais nova intervenção cênica da Cia. Patética conduzida pelo pequeno “Miúdo”, o personagem que convida o público a participar dessa divertida interação. Ele fica no bolso do casaco do ator observando tudo ao seu redor. A música do saxofone atrai toda a gente, transformando imediatamente o ambiente. Tudo começa quando o participante sorteia um cartãozinho surpresa e, de acordo com o que for sorteado, um presente será dado. Pode ser uma pequenina flor, um pirulito colorido, estrelinhas brilhantes, o som dançante de uma caixinha de música ou um grande abraço apertado do nosso Miúdo. O jogo poético está lançado! São tantas opções e oportunidades de despertar no público as mais diversas emoções. E para finalizar com bastante alegria o Miúdo ainda oferece ao público uma poesia. Um momento de leitura especial para valorizar a escrita, a oralidade e o que é mais essencial: compartilhar sentimentos nesses pequenos momentos imprescindíveis de contato pessoal.

Tem história que é da Bahia, tem do Tocantins também. Norte, Sul, Nordeste, Centro-Oeste. Tudo alinhado como uma colcha de retalhos da avó: para lá, para cá. 'Brasil Pequeno' é um espetáculo de Teatro de Bonecos em Miniatura que fala de pessoas. Pessoas que Genifer conheceu em viagens ao Brasil - um Brasil profundo. Conhecidas em olhos, ouvidos e afetos. Habitando seus bolsos, os bonecos articulados em miniatura carregam as histórias de cada ser e de cada sentir. Carregam a grandeza que habita o detalhe. Um espetáculo que fala como em sussurro da nossa gigantesca pequenez.

“Lourença” é uma performance urbana que intervém de forma poética na paisagem da cidade, o trabalho aborda o tema da solidão e os conflitos existenciais de uma mulher de meia idade. Sem verbalizar qualquer palavra e acompanhada por uma música ao vivo, Lourença percorre os espaços da cidade arrastando consigo seu caderno de poesias, tramado pelas memórias guardadas nos 10 metros de cabelos nunca cortados. Até que forma um círculo com o próprio cabelo, local onde desfolha suas poesias. O público é convidado a recolher as folhas rasgadas do caderno e a ter contato com o universo íntimo de Lourença.

Afinal, como se forma uma marionete? Parece uma pergunta simples, mas não para o boneco Valentin que quer existir a todo custo. Este trabalho apresentado pela artista Naiara Parolin, é uma exaltação ao ofício dos artistas de rua. Apresenta uma cena cômica chamada "A Construção de Valentin" com técnicas de mímica e teatro de bonecos. Passeia também pelo clássico dilema entre manipulador e manipulado, afinal: quem manipula quem? Para desvendar essa questão, a cena mostra como o boneco utiliza o corpo da atriz para ganhar vida. Depois do boneco montado, ele passa a interagir com as pessoas na rua: conversam, jogam, dançam e assim, boneco e público criam juntos uma nova experiência a cada encontro

Uma mãe espera pelo nascimento de seu filho. Seu corpo mudou e logo sua vida também mudará para sempre. Os hormônios intensificam suas alegrias, mas também suas incertezas: estará tudo bem com o bebê? Dará tudo certo no parto? E se o filho não for como ela esperava? Uma coisa nunca irá mudar: o amor de mãe. A experimentação artística Mãe Rua leva para as ruas e praças uma boneca gigante que envolverá o público no desafiador mundo da maternidade.